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Nadia Comaneci

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No dia 18 de julho de 1976, a romena Nadia Comaneci escreveu seu nome na história dos Jogos Olímpicos. Aos 14 anos de idade, a atleta recebeu a primeira nota 10 das Olimpíadas por sua rotina nas barras assimétricas.
Há mais de 30 anos atrás, alcançar a perfeição na ginástica era algo tão impensável que o placar do ginásio em Montreal, no Canadá, simplesmente não tinha espaço para quatro algarismos (10,00) e a jovem atleta posou para fotos ao lado do painel que exibia a nota 1,00.

O show da romena em terras canadenses ainda contaria com outras seis ‘notas 10′ nos dias seguintes de competições. No total, foram três medalhas de ouro (barras assimétricas, trave de equilíbrio e por equipes), além de uma prata e um bronze.
A inovação dos movimentos de Nadia é até hoje lembrada na ginástica. Um de seus movimentos recebeu o nome de “Comaneci salto“, 




 e é tido como um dos mais complexos da modalidade pela FIG (Federação Internacional de Ginástica). A ideia do movimento surgiu depois um erro durante práticas da ginasta ao lado do técnico Bela Karolyi.
“Um elemento que nunca foi feito antes é criado sem querer”, explicou a ginasta ao jornal The Guardian. “Tentei fazer algo que já está no plano de pontuação, como um salto da barra baixa para a barra alta. Então cometi um errinho e acabei acertando o pé na barra inferior. Neste momento, Bela disse ‘acho que você devia voltar pra mesma barra. Vamos ver se pode ser feito’”.
Segura de seu lugar na história e do que realizou naqueles Jogos em Montreal, Nadia brinca: “Eu não sei o que pode ser feito na lua, mas nas barras assimétricas e na trave de equilíbrio, eu sei tudo o que se pode fazer”.





Nadia Comaneci e John Amaechi mostram a tocha olímpica no teto da Arena Greenwich 21.07.2012

Baleia-branca que imita Voz Humana

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    Branquinhas, “sorridentes” e extremamente dóceis, as baleias-brancas, também chamadas de belugas, possuem uma outra característica surpreendente: elas são capazes de imitar a voz humana. É o que indica um estudo realizado pela Fundação Nacional de Mamíferos Marítimos em San Diego, EUA, e publicado nesta terça-feira pelo jornal científico Current Biology.
     
    Durante mais de 20 anos, pesquisadores gravaram sons de um tanque com baleias e golfinhos semelhantes aos emitidos por duas pessoas conversando. O estudo detalha o caso de uma baleia-branca chamada NOC, que com seu "falatório" chegou a confundir um mergulhador.

    “A baleia foi reconhecida como a fonte dos sons, quando um mergulhador emergiu do tanque onde estava o animal e perguntou: ‘Quem me disse para sair?’ Nossas observações levaram-nos a concluir que o "fora" (“Out”, em inglês”) repetido várias vezes veio da NOC”, contam os pesquisadores.

    O curioso é que golfinhos (a baleia beluga é uma parente do golfinho) e papagaios foram ensinados a imitar os padrões de fala humana, mas é raro um animal fazê-lo espontaneamente. Segundo os pesquisadores, a aprendizagem no caso de NOC foi realmente espontânea e o objetivo seria estabelecer contato com os cuidadores.

    Com esse estudo, os pesquisadores da fundação esperam influenciar a maneira como os seres humanos pensam e se relacionam com os mamíferos marinhos, e de alguma forma demonstrar a importância da conservação dos oceanos. Habitante das águas frias em torno do círculo polar ártico, a beluga está na Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas, da IUCN, devido à caça intensa, especialmente no século passado.

    Mãe

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    Pinturas Reais

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    Artista faz pinturas hiperrealistas que parecem fotografia

    Obras de Robin Eley mostram modelos envolvidos em plástico.
    Cada retrato demora até cinco semanas para ficar pronto.


    Num primeiro olhar, é possível acreditar estar diante de uma foto. Mas um pouco mais próximo é possível distinguir pinceladas que faz o espectador perceber estar na verdade vendo pinturas hiperrealistas.

    As peças, que mostram modelos nus envoltos em plástico, trazem detalhes primorosos de cada dobra, reflexo e diferentes tons de luz e sombra.
    Duas das imagens do artista Robin Eley; pinturas a óleo parecem fotografia (Foto: Reprodução)Duas das imagens do artista Robin Eley; pinturas a óleo parecem fotografia 


    Cada retrato consome até cinco semanas de trabalho do australiano Robin Eley, trabalhando até 90 horas por semana, segundo o "Daily Mail".

    Nascido em Londres em 1978, mas criado na Austrália, o artista que já exibiu suas obras em Londres e Nova York, começou a trabalhar com ilustrações comerciais antes de produzir retratos.

    Segundo ele, um dos temas das suas obras é “o isolamento que todos nós vivemos no mundo moderno”. O plástico é o que representa esse isolamento, um material pelo qual se pode ver através, mas não tocar diretamente, disse Eley ao diário britânico.

    Max Colar

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    Isso que é max colar!!!




    Mãe "Superprotetora" de Escorpiões

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    Mãe 'superprotetora' de escorpiões
    rende prêmio em concurso de fotos

    IMAGEM
    Mamãe escorpião protege seus filhotes usando sua arma mais poderosa: o ferrão
    A imagem que flagra uma mãe disposta a matar para proteger seus filhotes foi a vencedora do concurso, Fritz Pölking, de imagens da natureza, realizado na Alemanha.
    O troféu foi dado à foto que mostra uma mãe de escorpiões recém-nascidos. Para manter sua cria longe de predadores, ela os mantém perto de seu ferrão. A cena, intitulada "Nova Vida", foi registrada pelo fotógrafo Ingo Arndt.
    Entre as fotos que também participaram da disputa estão poéticos registros de bandos de estorninhos na instância turística de Blackpool, na Grã-Bretanha.