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Tatuagens Casadas

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Alianças e casamento são o principais meios de selar um compromisso entre um casal.


Traduzindo o que está no braço deles: Cada santo tem um passado, cada pecador tem um futuro. 


Que Michelle e Eric continuem juntos para sempre e colem seus braços, porque essa tatuagem fica muito estranha sozinha.


Uma tatuagem inocente no dedo não faz para ninguém. Se o casal se separar, pelo menos dá para dizer que estava com vontade de fazer algo mais fashion nos dedos.


O amor é lindo...


Alianças de coração.


Um abraço é o suficiente para você se sentir bem com a pessoa.


Só eles sabem o significado.


Corações...


Que seja infinito enquanto dure.


Encaixe perfeito.


Muito bem feitas as tatuagens, mas vamos esperar que o amor dos dois não seja igual aos do personagens do filme Sweeney Todd - O Barbeiro demoníaco da Rua Fleet, nem que eles façam salgadinho com pessoas.


O bom dessa tatuagem é que se algo der errado, dá para continuar a escrita no braço com outra coisa.


Essa é para mostrar que até os gamers amam... e fazem tatuagem!


Para fechar a galeria, provavelmente uma das tatuagens mais legais! E também bem sugestiva...

Isadora Duncan

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Ela causou escândalo em sua época ao trocar os Estados Unidos pela União Soviética, afirmando: “Prefiro viver de pão preto e vodca e sentir-me livre, a gozar as delícias da vida americana sabendo-me prisioneira.”
Isadora Duncan era a segunda dos quatro filhos do poeta Joseph Charles e da pianista e professora de música Dora Gray Duncan. Nasceu em 1978, em São Francisco, e viveu uma infância atípica para os padrões da época. Filha de pais divorciados, ela, a irmã e os dois irmãos, foram criados na pobreza por sua mãe solteira, e além de receberem a educação formal, a mãe fazia questão de dar-lhes desde cedo, aulas particulares de literatura, poesia, música e artes plásticas.
Quando ela tinha ainda quatro anos, começou a freqüentar aulas de balé clássico. Na adolescência se apresentava acompanhada dos três irmãos ao som do piano de sua mãe. Desde cedo ela dava mostras de um temperamento transgressor, que a leva a abandonar as convenções do balé da época. As técnicas convencionais do balé clássico e romântico eram extremamente rígidas. Pedia a utilização do espaço geométrico do palco de maneira axial simétrica, durante as apresentações, o homem era sempre o líder e condutor dos movimentos, auxiliando também as mulheres, que deveriam preservar uma dança discreta, e o andar suave.  
Aos 11 anos, a jovem Isadora já apresentava uma sensibilidade muito particular, desenvolvendo uma maneira própria de dança. Nessa idade começou também a dar aulas de sua nova técnica. Isadora considerava antiquadas as técnicas clássicas e as sapatilhas de ponta, além de serem incômodas e deformarem o corpo feminino. Foi ela a primeira manifestação substancial do movimento de ruptura que surgiria dentro do balé e que buscava uma forma de dança mais livre e expressiva. Nas palavras dela: "A beleza da arte não é feita de ornamentos, mas daquilo que flui da alma humana inspirada e do corpo que é seu símbolo..." 




Em sua aversão pelo balé clássico chegou ao extremo de afirmar: "eu sou inimiga do balé, o qual considero arte falsa e absurda, que de fato está fora de todo o âmbito da arte". Ao romper com os padrões clássicos, Isadora Duncan propõe uma dança liberta de espartilhos, meias e sapatilhas de ponta, apresentando-se em espetáculos solo baseados em improvisações, dando ênfase aos gestos corporais assimétricos. Seus movimentos eram inspirados nos fenômenos na natureza, como o fluir das ondas do mar, do vento, e força das tempestades. 
Para sua nova expressividade, Duncan foi buscar referências nas danças rituais da Grécia antiga. Passou a dançar de pés descalços vestindo apenas coloridas túnicas de seda, o que causou escândalo entre a conservadora mentalidade da época. Sua semelhança com as danças gregas podem ser conferidas através da comparação das antigas lápides de dançarinas gregas em rituais dionisíacos com fotos das dançarinas que seguiram a linha de balé iniciada por Isadora Duncan. Revolucionou ainda o repertório musical do que era considerado apropriado para temas de dança, e incorporou a seus trabalhos, peças como as de Chopin e Wagner, que na época eram executadas tão somente para serem ouvidas. “Tive três grandes mestres, os três grandes precursores da dança no nosso século: Beethoven, Nietzsche e Wagner”, dizia ela, que gostava de citar o filósofo Friedrich Nietzsche entre os compositores alemães. Inovou também a estética do palco, utilizando tão somente uma cortina azul como cenário, que visava reforçar a importância da expressividade do dançarino sem recorrer a subterfúgios que ela considerava artificiais e “vazios”.
Durante o desenvolvimento de sua carreira, cada vez mais caminhava para um estilo pessoal único. Visando realçar a emoção do dançarino, valorizou os movimentos espontâneos, mas não ausentes de técnica. Para aperfeiçoar seu balé, se entregou a estudos aprofundados sobre a origem da dança e suas diversas expressões em diferentes culturas, tais estudos resultaram em uma série de textos e ensaios teóricos sobre a dança, o papel da cultura e a vinculação com seu trabalho. "Desde o início sempre dancei minha vida", disse ela, certa vez, demonstrando a maneira particular como encarava a sua arte.
Quando completou 18 anos, procurando expandir sua carreira, Duncan se mudou para Chicago, onde foi contratada por Augustin Daly, o maior empresário teatral da época.
Com ele, fez diversas excursões, passou por Nova Iorque e Londres onde dançava também em reuniões organizadas por damas da alta sociedade que a levaram em 1900, para Paris. Com sua chegada à França, desde sua primeira apresentação causou grande polêmica com seu balé revolucionário e seus véus transparentes; e onde finalmente acabou encontrando o reconhecimento que buscava quando se apresentou no teatro Sarah Bernhardt. Rapidamente conseguiu fechar contratos para se apresentar na Alemanha, Hungria, Rússia, Grécia e uma turnê por cidades da Boêmia.
Isadora Duncan With Daughter Deirdre
 A bailarina promoveu uma reviravolta não só na dança como também nos  costumes. Dona de uma postura irreverente, provocou a ira conservadora de muitos. Era avessa à instituição do casamento e diz em sua autobiografia: “Comecei a observar o rosto das senhoras casadas, amigas de minha mãe, e não houve um em que eu não achasse a marca do monstro de olhos verdes e os estigmas da escravidão. E fiz o voto de jamais me rebaixar a situação tão degradante, ainda que isso viesse me custar, com de fato veio, uma quebra de relações com minha mãe e a incompreensão do mundo”. Ela causou escândalo na época por seus tórridos casos amorosos com diversos amantes, entre eles o produtor teatral Gordon Graig, com quem teve sua filha Deirdre; e o milionário herdeiro do império das máquinas de costura, Paris Singer, pai de Patrick. Seu espírito livre tornou-se símbolo da independência feminina.
Funda em 1904 sua primeira escola de dança, em Grunewald, na Alemanha, dirigida por sua irmã Elizabeth. Isadora dava preferência para meninas pobres e cuidava de suas necessidades materiais e físicas, além do ensino acadêmico tradicional. Estas meninas eram conhecidas como “Les Isadorables”, algo como “As Isadoráveis”, que demonstra o carinho que ela tinha pelas crianças.
Desde o início da carreira, Isadora sempre pensou investir seus ganhos na educação de jovens, aperfeiçoando novos talentos.
Isadora Duncan with Deirdre and Patrick (1913)
Apesar da escola, Isadora continuou trabalhando ativamente e se apresentou com sua companhia em todas as principais capitais européias e diversas cidades dos Estados Unidos, sendo ovacionada por onde passava.
Deidre and Patrick
Desgraçadamente, em 1913, seus dois filhos, Deirdre e Patrick, morreram afogados quando o carro em que estavam caiu dentro do rio Sena, juntamente com sua governanta. Profundamente abalada, a bailarina cancelou todas suas apresentações e permaneceu durante meses afastada dos palcos. Um ano depois sua tragédia continuou, quando deu à luz um terceiro bebê do sexo masculino, que morreu poucas horas após o parto. 

Quando explodiu a Primeira Guerra Mundial, Duncan retornou aos Estados Unidos para realizar uma turnê com sua companhia, mas foi barrada no aeroporto pelo fato de suas bailarinas serem alemãs. Para resolver a questão, Isadora adotou todas as seis garotas.
Em 1916 excursionou também pela América do Sul, e chegou a fazer uma apresentação no Brasil, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
 Depois do final da guerra, Isadora partiu para mais um turnê européia, e vivia em Paris novamente quando, na primavera de 1921 recebeu um telegrama do governo soviético que dizia: “Só o governo dos sovietes é capaz de compreendê-la. Venha para nós. Faremos aqui sua escola. Amizade. Assinado: Anatol Lunatcharski, comissário do povo na Instrução Pública encarregado das belas-artes.”
Ao que ela respondeu: “Aceito. Irei à Rússia, ensinarei suas crianças. Quero apenas que me dêem um estúdio e o dinheiro indispensável para trabalhar”. A resposta do governo soviético foi “sim”, e Isadora partiu imediatamente de navio para Moscou.
Chegando lá, o Comissariado da Educação lhe destinou o palácio Balachova, um casarão de dois andares, onde cerca de mil crianças estavam matriculadas. Em 1921 era fundada a Escola Soviética de Dança, em Moscou.
A seguir, saiu em mais uma turnê pelos Estados Unidos, a qual foi abreviada em virtude da polêmica que causavam seus discursos em favor da União Soviética. "Amo a Rússia, porque a Rússia possui tudo o que falta aos Estados Unidos...” disse ela em discurso. E em sua última entrevista ela ainda afirmou: “Não vejo a hora de chegar à União Soviética. Prefiro viver de pão preto e vodca e sentir-me livre, a gozar as delícias da vida americana sabendo-me prisioneira... Na Rússia, temos liberdade. O povo americano ainda não sabe o que é isso...”
SERGUÉI IESSIÉNIN E ISADORA DUNCAN - 1923
Isadora Duncan e Sergei Esenin
No ano seguinte casou-se com o poeta soviético Serguei Iesienin. A despeito do que se costuma afirmar a seu respeito, esta não foi uma contradição no seu comportamento transgressor. Em sua autobiografia ela afirma: “Uma das melhores coisas realizadas pelo governo dos Sovietes foi a abolição do casamento. Duas pessoas que querem fazer uma vida em comum, deixam seus nomes em um livro onde há impresso logo abaixo a seguinte declaração: ‘Esta assinatura não implica qualquer responsabilidade das partes e pode ser anulada por simples pedido de um dos interessados’. Esta espécie de casamento é a única que pode convir a uma mulher de espírito emancipado, e não foi de outra maneira que eu compreendi e realizei.”
Esta sua união foi tempestuosa e durou cerca de dois anos, culminando com o suicídio do poeta em 1925, que se matou enforcado com a correia de sua mala um ano após o final do relacionamento dos dois.
Após a separação, Isadora voltou para a França e passou seus últimos anos na cidade de Nice, na Riviera francesa. Nessa época havia já abandonado os palcos e atravessava uma fase de decadência, tomando remédios e vivendo entregue ao alcoolismo. Escreveu em 1927 o livro autobiográfico “Minha vida”, em que relata os principais fatos de sua vida e carreira até o momento em que vai para a União Soviética.
Aclamada como iniciadora do balé moderno e um espírito vivo da dança, discriminada pela postura independente e revolucionária, inspirou poetas e artistas e é ainda hoje um ícone de sua época.
Em 14 de setembro de 1927, aos 49 anos, morreu da mesma forma espetacular como viveu. Estava instalada no banco traseiro de seu carro conversível, que era dirigido por seu motorista. O xale enrolado ao seu pescoço dançava ao vento quando as franjas do xale enroscaram-se na roda do veículo. Sua cabeça foi lançada para trás e a nuca foi quebrada. Morreu estrangulada. Ironicamente, desde a morte de seus filhos, Deidre e Patrick, ela se recusava a entrar em carros fechados.
 Em homenagem à bailarina, foi criada em 1979, a Isadora Duncan Dance Foundation, em Nova Iorque. Os arquivos pessoais de Isadora Duncan estão atualmente no Lincoln Center, também em Nova Iorque.
  





Abaixo a cena de um espetáculo de balé moderno feito em homenagem à Isadora Duncan, em que se pode ter uma idéia da técnica desenvolvida por ela


Debora e Julia Bloch

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Julia Bloch Anquier

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Julia, ou pode chamá-la também de a mistura que deu certo, é filha da atriz Débora Bloch com o padeiro francês Olivier Anquier. “Sou um pouco dos dois”, acredita a jovem em ensaio sexy para a revista “Alfa”.
 Aos 18 anos, ela decidiu caminhar com as próprias pernas (e que pernas!): fala quatro idiomas, passou no vestibular para cinema e tem feito alguns trabalhos como modelo aqui e no exterior. E como suas aulas ainda não começaram, Julia viajou para a Europa e só retorna em agosto: “Meus pais me visitam porque têm saudade, mas confiam em mim, sabem que não vou fazer bobagem”.

Princesa Charlene Grávida

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A família real do Mónaco está prestes a crescer. A princesa Charlene está grávida, carregando o primeiro descendente legítimo do príncipe Alberto.
 
A notícia é avançada pela imprensa internacional, faltando ainda a confirmação oficial por parte da família real.
 
As dificuldades de Charlene em engravidar poderão explicar o seu semblante pesado em algumas ocasiões passadas, o que agora não acontece: a princesa tem aparecido mais sorridente em público.

Sobrinha de rei saudita busca asilo em Londres

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Princesa diz que enfrenta perseguição de membros de sua família
A sobrinha do rei Abdullah bin Adbulaziz, da Arábia Saudita, pediu asilo político na Grã-Bretanha.
A princesa Sara bint Talal bin Adbulaziz Al Saud afirmou que enfrenta perseguição de membros de sua família e também de algumas autoridades sauditas.
Sara vive em Londres desde 2007 com os quatro filhos e afirmou que já fez o pedido ao governo britânico. A princesa é divorciada e também pediu asilo para os filhos.
Em uma declaração, a princesa Sara afirmou que o visto para que ela e os filhos permaneçam na Grã-Bretanha expirou e eles entraram com o pedido de renovação. Mas o pedido foi recusado pelo Ministério do Exterior em 2011.
"Então, lamentando profundamente, pois não tenho outra escolha, escrevi para o Ministério do Exterior britânico para indicar que eu e meus filhos queremos o asilo político", escreveu a princesa.
O Ministério do Exterior britânico informou que não comenta sobre casos individuais.
Campanha de difamação
A princesa Sara afirmou que está sofrendo uma campanha de difamação.
— Minha reputação foi manchada na imprensa por uma campanha de difamação maliciosa. Durante anos suportei isto em silêncio, enquanto tentava resolver minha situação com dignidade através dos canais normais, sem alarde ou publicidade. Mas meus pedidos para as autoridades sauditas foram bloqueados e negados, e a embaixada saudita em Londres virou as costas para mim.
A princesa afirmou que, apesar de tudo isso, ela tem muito respeito pelo tio, o rei Abdullah bin Abdulaziz, e pelo povo saudita.
— Tudo o que sempre busquei foram meus direitos, para que meus filhos e eu possamos retomar nossas vidas com dignidade.
"A embaixada saudita estava envolvida na resolução [do problema] do visto e da residência na Grã-Bretanha. Nós tentamos resolver esta questão", disse um diplomata da embaixada saudita de acordo com o jornal britânico Sunday Telegraph.
— Esta questão é de natureza pessoal, então, o governo pode ir até um certo ponto. Não é uma questão política.


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Elizabeth II rebaixa status de Kate Middleton

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Pouco depois das comemorações do seu Jubileu de Diamante, a rainha Elizabeth 2ª revisou as regras da Ordem de Procedência da Casa Real e determinou que, a partir de agora, Kate Middleton, 30, terá de fazer reverência às filhas do príncipe Andrew e de Sarah Ferguson, princesas Beatrice, 23, e Eugenie, 22.

 
A revisão considera que Beatrice e Eugenie são princesas com sangue real, enquanto a duquesa de Cambridge Catherine Middleton é uma plebeia que só entrou para a família real porque se casou com o príncipe William.

“É uma humilhação total para Kate”, afirmou à revista “Life & Style” uma fonte próxima ao casal. “É como um rebaixamento na família real e por ordem da rainha”. Segundo a fonte, as novas regras foram impostas para mostrar a Kate que “só porque ela é popular, não significa que seja tão importante quanto a rainha ou qualquer outra pessoa que tenha nascido na família real”.

A nova regra só vale quando Kate estiver sozinha, seja em locais públicos ou ambientes restritos à família real. Quando ela estiver com o príncipe William, conseguirá um upgrade instantâneo de status e não precisará se curvar. Kate já precisa fazer reverência à rainha, ao duque de Edimburgo, ao príncipe Charles e à duquesa de Cornualha, Camilla Parker Bowles, independente de estar ou não acompanhada do príncipe William.

 O príncipe William teria ficado desolado com a decisão, por não querer que sua mulher enfrente as mesmas dificuldades enfrentadas por sua mãe, que também era plebeia.

A imprensa internacional vê na atitude da rainha um castigo imposto a Kate por sua popularidade, que tem ofuscado Elizabeth 2ª, como já havia ocorrido com Diana, a ‘princesa do povo’. Há rumores de que a rainha teria pedido a William e Kate que adiassem qualquer tentativa de se tornarem pais para depois das festividades do jubileu.

José Ricardo T.

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Susan Boyle

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Eu Sonhei um Sonho

Houve um tempo em que os homens eram gentis
Quando suas vozes eram suaves
E suas palavras convidativas
Houve um tempo em que o amor era cego
E o mundo era uma música
E a música era excitante
Houve um tempo... e de repente tudo ficou errado

Eu sonhei um sonho em um tempo passado
Quando as esperanças eram grandes e a vida valia ser vivida
Eu sonhei que o amor nunca acabaria
Eu sonhei que Deus seria misericordioso.

Eu era jovem e não tinha medo
Quando os sonhos eram realizados e usados e jogados fora
Não havia resgate a ser pago
Nenhuma música sem ser cantada, nem vinho não degustado.

Mas os tigres vêm a noite,
Com suas vozes suaves como trovão,
Enquanto eles despedaçam sua esperança
Enquanto eles tornam seus sonhos em vergonha

Ele dormiu um verão ao meu lado.
Ele preencheu meus dias com maravilhas sem fim,
Ele levou minha infância em seu passo
Mas ele se foi quando o outono veio.

E ainda assim eu sonhei que ele voltaria para mim
E que viveríamos os anos juntos,
Mas existem sonhos que não podem ser sonhados
E existem tempestades que não podem passar.

Eu tive um sonho que minha vida seria
Tão diferente deste inferno que eu vivo
Tão diferente agora do que parecia ser
Agora a vida matou o sonho
Que eu sonhei.