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Centenário de Carybé

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O nosso baiano Carybé !!!

Hector Julio Paride Bernabó, nasceu na cidade de  Lanus, Argentina, em 7 de fevereiro de 1911 e faleceu em Salvador, Bahia, aos 2 de outubro de 1997, vítima de enfarte.


Em 1938 foi para Salvador, e nunca mais saiu de lá. Em 1950 torna-se brasileiro, por naturalização; mas de coração já era brasileiro desde 1919, quando veio menino morar no Rio de Janeiro.





  Carybé, apelido o acompanha desde criança. Carybé é um peixe de água doce, e era o nome de sua barraca no acampamento, quando era escoteiro.



 
Nosso baiano de coração gostava de retratar a cultura baiana. Costumava sair, munido de  caderninho e lápis, ia feiras livres, depois a museus e igrejas; desenhando e registrando todos os acontecimentos. Frequentava o candomblé, e retrata seus rituais e orixás.






Pintor, gravador, escultor, ceramista, ilustrador e desenhista. Ilustrou livros de Jorge Amado, Rubem Braga, Cem Anos de Solidão de Gabriel Garcia Márquez, Macunaíma, de Mario de Andrade.




Escolhido como melhor desenhista nacional na III Bienal de São Paulo (1955).



Os painéis “A Alegria e Festa das Américas” e “A Descoberta do Oeste” estão expostos no Aeroporto Internacional de Miami.





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